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Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(4)jul.-ago. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-555458

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O sangramento gastrintestinal agudo é uma condição comum que, geralmente, demanda admissão em unidades de emergência, além de representar também complicação frequente naqueles pacientes previamente internados em unidades de terapia intensiva (UTI). A hemorragia digestiva alta (HDA) possui incidência anual de 50 a 150 para cada 100.000 habitantes, ocorrendo duas vezes mais em homens e aumenta com a idade; a hemorragia digestiva baixa (HDB) apresenta incidência de 20,5 a 27 para cada 100.000 habitantes e a úlcera por estresse é clinicamente evidente em 15% dos casos sem profilaxia e em 1,5% a 8% daqueles com profilaxia. Neste cenário, este estudo teve como objetivo apresentar os métodos profiláticos primários e secundários utilizados nos sangramentos gastrintestinais em Medicina de urgência, bem como suas indicações atuais baseadas em evidências. CONTEÚDO: Revisão narrativa com período delimitado entre os anos de 1970 a 2010, com busca de artigos disponíveis e resumos em bases de dados como Scielo, LILACS, Medline, Pubmed, Sumsearch, National Guideline Clearinghouse, assim como livros relacionados à área de Medicina intensiva e emergência. CONCLUSÃO: No manuseio das úlceras por estresse são utilizados os antagonistas do receptor H2 (AR2H) como método de escolha, seguidos do sucralfato, antiácidos e inibidores da bomba de prótons (IBP). Nos sangramentos gastrintestinais utilizam-se preferencialmente os IBP e nas roturas de varizes esofágicas, escleroterapia e ligaduras elásticas. Nestes casos, o ressangramento pode ser prevenido com betabloqueadores e nitrato.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Acute gastrointestinal bleeding is a common condition that usually requires admission to the emergency room and also represents a complication in patients previously hospitalized in intensive care units (ICU). The upper gastrointestinal bleeding (UGIB) has an annual incidence of 50-150 per 100,000 inhabitants, occurring twice as often in men and increases with age, the lower gastrointestinal bleeding presents incidence from 20.5 to 27 per 100,000 and the stress ulcer is clinically evident in 15% of cases without prophylaxis and 1.5% to 8% of those with prophylaxis. In this scenario, this paper had as objective to present the primary and secondary prophylactic methods to control gastrointestinal bleedings in Emergency Medicine, as well as your indications based on the best actual evidences. CONTENTS: Narrative bounded between the years 1970 to 2010, with search articles and abstracts available on databases such as Scielo, LILACS, Medline, Pubmed, Sumsearch, National Guideline Clearinghouse, as well as books related to area of critical care medicine and emergency. CONCLUSION: In the management of stress ulcers are used H2 receptor antagonists (AR2H) as a method of choice, followed by sucralfate, antacids and proton pump inhibitors (PPIs). In gastrointestinal bleeding are used preferentially IBPs and in ruptures of esophageal varices, sclerotherapy and elastic bandages. In these cases, rebleeding can be prevented with beta-blockers and nitrates.


Subject(s)
Humans , Gastrointestinal Hemorrhage/prevention & control , Intensive Care Units , Proton Pump Inhibitors
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